Redes sociais são as ferramentas mais utilizadas pelo comércio para relacionamento com clientes

Pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ), em estabelecimentos comerciais de todo o estado, mostra que 60% das empresas têm algum tipo de canal de relacionamento com o cliente pela internet. O percentual chega a 85% nos médios e grandes comércios.

De acordo com o levantamento, as redes sociais mais usadas são o Facebook, WhatsApp e Instagram. A pesquisa mostra que o comércio varejista vem se adaptando às mudanças de hábito dos consumidores. A apuração foi feita com aproximadamente dois mil estabelecimentos do comércio varejista de todo o Estado do Rio.

Entre os comerciantes que utilizam alguma ferramenta no negócio, a maior parte (53%) tem perfil no Facebook. Em seguida, 32% dos entrevistados disseram usar e-mail ou website (32% cada). O aplicativo de mensagens WhatsApp foi citado por 31% dos empresários como canal de relacionamento com os clientes. Já o Instagram, teve 20% de citações. Neste item, os entrevistados podiam citar mais de um canal.

Para 95% dos entrevistados, a utilização destas ferramentas eletrônicas é importante para o desenvolvimento do seu negócio (50% consideram muito importante e 45%, importante). Para apenas 5% não houve diferença ou não souberam mensurar. Entre as médias e grandes empresas do comércio o percentual de importância chega a 98%. A maioria dos comerciantes (35%) disse que usa canais online há mais de cinco anos, e 15% afirmou usar há menos de um ano.

Dentre as principais finalidades do uso das ferramentas, 52% responderam ser para divulgação. Já para 32% dos entrevistados a finalidade vender algum produto. Para este grupo, 49% realizam contato pós-venda com o cliente via canais eletrônicos.

Entre os estabelecimentos que não possuem canais de relacionamento eletrônico, 12% afirmaram não ter verba para este fim, seguido daqueles que afirmaram não considerar o custo-benefício atraente e não ser importante estar na internet (7% cada), além de 5% que disseram não ter conhecimento técnico para adotar estas tecnologias.

 

Para o presidente do Sicomércio, Júlio Freitas, essa constatação da pesquisa também já é encontrada aqui na região, pois muitas empresas do setor utilizam as redes sociais para divulgação e comercialização de produtos e serviços. “Nossa entidade promove, dentre vários cursos e treinamentos, capacitação com essa temática no intuito de facilitar o acesso do empresário as principais ferramentas e estratégias de comunicação. Para 2019, teremos novas ações”, explica Júlio.

Pesquisa revela que uma em cada cinco pessoas compra produto pirata no estado do Rio

Pesquisa realizada pela Fecomércio RJ aponta que 19% da população adulta do estado do Rio de Janeiro compram produtos piratas, o que significa que cerca de 2,43 milhões de pessoas adquiriram algum produto no último ano. Segundo o levantamento, o gasto médio foi de R$ 55 por compra. A Fecomércio RJ estima um prejuízo de R$ 665 milhões para o comércio fluminense em 12 meses.

A pirataria eletrônica está no topo dos itens mais consumidos de forma ilegal: filmes (31,7%) e músicas (28,6%) baixados pela internet foram os mais citados na pesquisa, liderando o ranking. Em seguida, foram mencionados roupas (27%), equipamentos eletrônicos (27%), programas de computador (20,6%), óculos (19%), relógios (17,5%), calçados/bolsas (14,3%), TV por assinatura (9,5%), artigos esportivos (7,9%) e perfumes (6,3%). Foram comprados, em média, cinco produtos por cada indivíduo nos últimos 12 meses.

Justificativas – O principal motivo apontado pelos consumidores para optar por produtos piratas foi o preço mais baixo, citado por 73% dos entrevistados. O fato dos produtos serem “descartáveis”, portanto, não necessitando serem originais, foi mencionado por 31,7% dos compradores. Em seguida, os motivos foram: produtos mais fáceis de encontrar (25,4%), disponibilidade no mercado antes do original (17,4%) e por questão de “status” (12,7%).

Entre os consumidores de produtos piratas, 54% afirmaram já ter se arrependido da compra, por causa da baixa qualidade (79,4%), falta de garantia (58,8%) e não poder trocar o produto (35,3%). Ainda assim, 61,8% dos entrevistados que usam produtos piratas disseram que pretendem continuar a comprá-los.

Para 57,1% da população, os produtos originais são mais caros devido aos impostos elevados. As melhores soluções para combater a pirataria seriam reduzir a carga tributária (para 64,8% dos entrevistados), e conscientizar a população sobre os prejuízos causados pelo consumo dos produtos (46,3%).

Consciência – A pesquisa da Fecomércio RJ mostra, no entanto, que os consumidores têm consciência que estão cometendo um ato ilegal: 96,3% dos entrevistados afirmaram saber que a pirataria no Brasil é crime. E para 58,3%, a compra de produtos piratas prejudica a economia do Estado do Rio de Janeiro, oferecendo, para 69% dos entrevistados, uma concorrência desleal ao comércio formal.

Em relação à percepção dos aspectos negativos por trás da pirataria, 61% da população acha que o consumo destes produtos favorece o aumento da violência e da criminalidade no estado. Apenas 53,2% acreditam que a pirataria afeta a geração de emprego. Já para 64,2% da população, pode haver ligação entre a pirataria e o crime organizado.

Para a Fecomércio RJ a pirataria pode causar danos aos próprios consumidores, com produtos de baixa qualidade que podem provocar acidentes. Além disso, a Federação alerta para os danos econômicos, tendo em vista que estes produtos não taxados na sua produção, importação ou comercialização, prejudicando a arrecadação e promovendo concorrência desleal com o comércio formal, contribuindo para o desemprego e o aumento da criminalidade.

 

Fonte: Fecomércio RJ

Sebrae Rio tem novo diretor-superintendente

No dia 20 de fevereiro tomou posse na sede do Sebrae Rio o novo diretor-superintendente da entidade, Antonio Alvarenga Neto, eleito por unanimidade pelo Conselho Deliberativo Estadual (CDE) para comandar a superintendência no quadriênio 2019-2022.

Em pronunciamento, logo após a nomeação, Alvarenga Neto disse que “irá trabalhar em perfeita sintonia com a Presidência do CDE. Quem traça as diretrizes é o Conselho. O Sebrae Rio está machucado com problemas de governança nos últimos anos e espero pacificar a relação com o CDE, mantendo ambiente de harmonia e colaboração”. Ele lembrou que será preciso reduzir custos: “O ajuste fiscal é urgente e o Sistema S será chamado a colaborar. Meu lema é eficiência, austeridade e colaboração com todos os conselheiros. É uma missão que aceito com muito prazer”.

O presidente do CDE, Antonio Florêncio Queiroz Junior, parabenizou o novo superintendente reforçando a expectativa de trabalho colaborativo. Representando o Governo do Estado do Rio de Janeiro, Lucas Tristão, secretário de Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego e Renda, e José Luiz Cardoso Zamith, da AgeRio, ressaltaram “a confiança no trabalho a ser desenvolvido no Sebrae Rio” e garantiram apoio no fomento ao empreendedorismo como estratégia de recuperação da economia fluminense.

Para o presidente do Sicomércio Três Rios e diretor de Produtos e Atendimento do Sebrae Rio, Júlio Freitas, toda diretoria executiva irá trabalhar em consonância com o novo diretor-superintendente para que o Sebrae Rio contribua de maneira sustentável para a recuperação da economia do estado, bem como para retomada do crescimento.

CIEE anuncia mudanças no programa aprendiz legal

O Programa Aprendiz Legal ministrado pelo CIEE Rio passou por mudanças que entram em consonância com o disposto na Instrução Normativa 146 de 25 de julho de 2018, da Secretaria de Inspeção do Trabalho. Entre as mudanças estão o novo formato do Termo de Compromisso de Aprendizagem (TCA), após devida aprovação pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro – SRTE RJ, contendo todos os detalhamentos regentes do contrato.

Outra mudança diz respeito a MTBI (Matéria Teórica Básica Inicial) que passa a ter, para o curso de 4 horas/dia, 25 encontros iniciais; e, para o curso de 6 horas/dia, 18 encontros iniciais. O curso passa a ser computado por horas e não por meses, ou seja, o(a) aprendiz será contratado para cursar 1280 horas (400 horas de teoria e 880 horas de prática), em caso de contração por CBO.

Além disso, ao retirar o Termo de Compromisso de Aprendizagem no CIEE, o aprendiz levará consigo o calendário que regerá seu contrato até o termo final. Nesse calendário já constará o período de férias do(a) aprendiz.

Vale destacar, que os associados ao Sicomércio podem ter acesso aos serviços do CIEE com 25% de desconto na contratação de estagiários, entre outras vantagens e benefícios. Informe-se através dos telefones: (24) 2252-1722 / 2252-3309.

Fonte: CIEE Rio.

Reserva de 40% dos honorários do administrador judicial se aplica apenas à falência

Os ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) concluíram que a regra sobre a reserva de honorários do administrador judicial – prevista no artigo 24, parágrafo 2°, da Lei 11.101/05 – se aplica apenas às ações de falência, e não aos casos de recuperação judicial.

Em 2016, o pedido de recuperação de uma empresa foi deferido, sendo nomeada uma administradora com honorários fixados em 3% do valor sujeito à recuperação. Após embargos de declaração da administradora, o valor foi elevado para 3,415%, totalizando R$ 189.205,00, a serem pagos em 30 parcelas mensais. O juízo ainda determinou que as parcelas já vencidas fossem pagas de uma vez, no prazo de 30 dias.

Em agravo de instrumento da empresa em recuperação, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) reduziu a remuneração para 3% do passivo. Além disso, determinou a reserva de 40% do total para pagamento após o encerramento da recuperação.

No recurso especial, a administradora alegou violação dos artigos 24, parágrafo 2°, 154 e 155 da Lei de Falência e Recuperação de Empresas (LFRE). Sustentou que a reserva de 40% dos honorários do administrador se aplica na hipótese de falência, mas não há essa determinação para os processos de recuperação.

Segundo a relatora do recurso no STJ, ministra Nancy Andrighi, o parágrafo 2° do artigo 24 determina que 40% da remuneração do administrador sejam reservados para pagamento posterior, após atendidas as previsões dos artigos 154 e 155 da lei.

“Vale frisar que esses artigos – que disciplinam a prestação e o julgamento das contas do administrador judicial, bem como a apresentação do relatório final – estão insertos no capítulo V da lei em questão, que, em sua seção XII, trata especificamente do Encerramento da Falência e da Extinção das Obrigações do Falido”, disse.

De acordo com a ministra, o comando normativo apontado como violado condiciona o pagamento dos honorários reservados à verificação e à realização de procedimentos relativos estritamente a processos de falência, não sendo possível aplicar essas providências às ações de recuperação judicial.

“Quisesse o legislador que a reserva de 40% da remuneração devida ao administrador fosse regra aplicável também aos processos de soerguimento, teria feito menção expressa ao disposto no artigo 63 da LFRE – que trata da apresentação das contas e do relatório circunstanciado nas recuperações judiciais –, como efetivamente o fez em relação às ações falimentares, ao sujeitar o pagamento da reserva à observância dos artigos 154 e 155 da LFRE”, entendeu a relatora.

Para a ministra, os procedimentos da falência e os da recuperação judicial guardam relação, mas têm particularidades inerentes a cada processo. Assim, a Terceira Turma deu provimento ao recurso especial para afastar a suspensão do pagamento de 40% do valor devido à administradora, mantendo as demais condições de pagamento determinadas pelo tribunal de origem.

 

Número do processo: Resp 1.700.700

 

Fonte: STJ.

Sicomércio informa horário especial de funcionamento do comércio no carnaval

O Sicomércio Três Rios informa que para maior comodidade dos consumidores o comércio funcionará até às 18h neste sábado (02) e na quarta-feira de cinzas (06) a partir das 13h. De acordo com o presidente da entidade, Júlio Freitas, a sugestão de funcionamento em horário especial é uma oportunidade para os consumidores conseguirem fazer suas compras com maior tranquilidade e conforto e ainda um incentivo aos lojistas que têm a chance de aumentar o volume de vendas nesse período.

“Nos dias que antecedem o Carnaval há um aumento significativo das vendas, inclusive no sábado quando tradicionalmente o comércio de roupas e sapatos, um dos mais procurados, funciona em horário diferenciado. Quanto ao movimento de bares, lanchonetes, restaurantes, pousadas e hotéis a expectativa é ainda maior nesta época”, explica o presidente.

Vídeos auxiliam empregadores a transmitirem dados do eSocial

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, por meio da Escola Nacional de Inspeção do Trabalho – Enit, preparou uma série de vídeos para auxiliar os empregadores de todo o país na hora da utilização do sistema do e-Social. De forma didática, auditores-fiscais do Trabalho detalham o funcionamento do sistema, o cronograma de implantação e particularidades sobre a transmissão eletrônica e retificação do envio de dados.

 

“Mais de 13 mil empresas já estão enviando seus dados de folha de pagamento exclusivamente pelo eSocial. Elas empregam 25% do total de trabalhadores empregados no país, e a expectativa é de que, até o fim do ano, todos os empregadores brasileiros, exceto órgãos públicos, já estejam transmitindo seus dados exclusivamente por meio do eSocial”, destaca o auditor-fiscal do Trabalho João Paulo Machado.

 

“Os vídeos foram produzidos de acordo com as dúvidas que surgiram a partir do primeiro grupo de implantação, e o curso aborda o sistema de ponto a ponto, podendo ser uma importante ferramenta de auxílio aos empregadores de todo o país”, acrescenta.

 

Calendário – As empresas optantes pelo Simples Nacional devem realizar o cadastramento no eSocial até 9 de abril de 2019. No dia 10 de abril será iniciada a segunda fase do cadastramento, com o envio dos eventos não periódicos, ou seja, o repasse de dados dos trabalhadores e seus vínculos com a empresa.

 

A implantação do eSocial é realizada em etapas definidas para quatro grupos de empresas. São eles: empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões em 2016; entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 de até R$ 78 milhões e que não sejam optantes pelo Simples Nacional; empregadores optantes pelo Simples Nacional, empregadores pessoas físicas (exceto domésticos), produtores rurais pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos; entes públicos e organizações internacionais.

 

Atualmente, a implantação está sendo realizada no terceiro grupo de empresas e segue a mesma dinâmica dos outros. A transmissão eletrônica de dados para o eSocial começa com o envio de tabelas e dos cadastros do empregador. Em seguida, é necessário enviar os dados dos empregadores trabalhadores e seus vínculos com a empresa, são os eventos não periódicos. A terceira fase engloba os eventos periódicos, isto é, o repasse das informações sobre a folha de pagamento. Na última fase são exigidas informações relativas à segurança e saúde dos trabalhadores.

 

Assista ao canal do eSocial no YouTube e ao vídeo sobre o cronograma.

 

Fonte: Legisweb

Estacionamentos podem ser obrigados a disponibilizar bicicletários

Os estacionamentos públicos e privados do estado do Rio de Janeiro podem ser obrigados a disponibilizar bicicletários. É o que define o projeto de lei nº 742/15, da ex-deputada Ana Paula Rechuan, que foi aprovado em primeira discussão pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) no dia 06 de fevereiro. O texto ainda precisa ser votado em segunda discussão pela Casa.

Caso aprovada, a norma deverá ser aplicada aos estacionamentos com dez ou mais vagas para carros ou motos, que deverão possuir bicicletários compatíveis com o fluxo de circulação do estabelecimento. Os espaços para as bicicletas deverão ser cobertos, iluminados e próximos aos locais de circulação de pessoas. Guarda-volumes e vestiários deverão ser opcionais, podendo ser cobrada uma taxa pelo uso desses serviços. Correntes e cadeados deverão ser responsabilidade do ciclista. O projeto ainda define que deverão oferecer o bicicletário os espaços e estabelecimentos que não possuírem estacionamento próprio, mas forem de grande circulação. Caso aprovada, a medida entraria em vigor 120 dias após a publicação.

 

Fonte: Site da Alerj

Empresas do Simples Nacional têm até 9 de abril para aderir ao e-Social

As empresas inscritas no Simples Nacional têm até 9 de abril para se cadastrarem no e-Social. O prazo também é válido para empregadores pessoas físicas (exceto domésticos), produtores rurais pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos, que compõem o terceiro grupo do cronograma previsto pelo governo para adoção do sistema. A medida visa simplificar o recolhimento de informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias dos empregadores.

O processo de migração total envolve cinco fases de transmissão eletrônica dos dados. A primeira fase é destinada ao cadastro do empregador. A segunda etapa engloba os eventos não periódicos, ou seja, o envio de dados dos trabalhadores e seus vínculos com a empresa. Na terceira fase, devem ser enviadas as informações sobre a folha de pagamento. Na quarta etapa, acontece a substituição da Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP). Na última, são exigidas informações relativas à segurança e à saúde dos trabalhadores.

A conclusão da inserção do primeiro grupo envolveu 13.115 maiores empresas do país, que já utilizam o e-Social, com exceção das informações referentes à Saúde e Segurança do Trabalho (SST), que deverão ser enviadas a partir de julho de 2019. Já o segundo grupo se encontra na terceira fase do cronograma, com envio de suas folhas de pagamento ao sistema.

O e-Social é um projeto criado pelo Governo Federal para reduzir a burocracia ao concentrar em um mesmo ambiente virtual o envio de informações obrigatórias dos empregadores, como vínculos trabalhistas, folha de pagamento, laudos médicos do trabalhadores e previdência social.

 Fonte: Legisweb.

Prazo para recolhimento de contribuição sindical é prorrogado

O Sicomércio Três Rios informa aos empresários que o prazo para recolhimento da Contribuição Sindical 2019 foi prorrogado para o dia 22 de fevereiro. A guia de recolhimento será enviada por email, mas caso a empresa não receba poderá solicitar através do endereço [email protected].

De acordo com a Fecomércio RJ, a contribuição é vital para o desenvolvimento dos setores do comércio de bens, serviços e turismo, pois fortalece a atuação sindical, garantindo assim os direitos das empresas e os diversos serviços oferecidos pela entidade, com objetivo de estimular o crescimento dos negócios.

O pagamento em dia da Guia de Recolhimento Sindical Patronal garante para as empresas e seus funcionários uma série de direitos e benefícios exclusivos. Entre os serviços, estão: assistência técnica e jurídica; elaboração e análise de projetos de lei; negociações coletivas de trabalho; medidas judiciais; elaboração de estudos e pesquisas sobre cenários econômicos; divulgação e publicidade comercial; realização e oferta de congressos, seminários e treinamentos; parceria com seguradoras para oferta de descontos em planos de saúde; e certificação digital, entre outros benefícios.

Os funcionários também têm acesso a diversos serviços de cultura, esporte, lazer, saúde, turismo e educação nas unidades do Sesc e Senac RJ distribuídas por todo o estado. Entre os principais benefícios estão descontos em cinema, teatro e shows; hospedagem com preços especiais nos hotéis do Sesc RJ em todo o país; cursos e qualificação profissional em áreas de moda, turismo, hotelaria, beleza, gastronomia e idiomas, entre outros.