Cai a exigência das certidões negativas nas Juntas Comerciais

A medida vai possibilitar a baixa de CNPJ na hora. Estima-se que hoje, no Brasil, existam mais de um milhão de registros empresariais inativos

 

A partir de 11 de setembro, as empresas estão dispensadas de apresentar nas juntas comerciais certidões negativas de débitos tributários, previdenciários e trabalhistas. Com isso, elas passam a  pedir a baixa de seus registros e inscrições imediatamente após o encerramento das suas operações. Caso sejam identificados débitos tributários nas empresas encerradas, os sócios serão responsabilizados como já previsto na regra atual.

A medida foi estabelecida por meio das Instruções Normativas 25 e 26 do Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI) da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE). A nova norma é baseada na Lei 147/2014, e tem como objetivo simplificar o registro nas Juntas Comerciais de todo o Brasil.

 

Além da baixa, as certidões não serão mais obrigatórias nas operações de extinção, redução de capital, cisão total ou parcial, incorporação, fusão transformação, transferência do controle de cotas e desmembramento. Antes da nova lei, a dispensa de certidões para a baixa de empresas somente era garantida após o prazo de um ano de inatividade.

Para o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, a medida é um grande avanço em um País onde o fechamento de empresas é considerado impossível. “Temos cerca de um milhão de CNPJs inativos que não são fechados por conta da má burocracia. Sem a exigência da certidão, vamos encerrar as empresas na hora. Inclusive isso já será possível no Distrito Federal a partir do dia 25 de setembro. E estamos trabalhando para que essa operação se estenda para todo o Brasil o mais breve possível”, destacou.

 

Fonte: Secretaria da Micro e Pequena Empresa | Presidência da República

 

Leia a Instrução Normativa nº 26, que dispõe sobre as alterações de registro das empresa

Leia o Manual de Registro LTDA

Leia o Manual de Registro EIRELI

Empresário pode aderir ao programa Sou + Comércio sem custo

Sicomércio receberá cadastro de funcionários até o dia 19 

O comércio de Três Rios e região conta com um clube de vantagens que agrega valor e gera benefícios e receita adicional aos negócios. Trata-se do Sou + Comércio, uma iniciativa do Sicomércio em parceria com a Ecopag.

Ao aderir ao programa, os participantes recebem um cartão, que é a chave para ter acesso a todas as vantagens oferecidas pelo Sou + Comércio, dentre as quais estão: descontos de 10% a 65% em medicamentos; seguro de acidentes pessoais durante 12 meses e sorteio de R$5.000; participação no Compra + (programa em que cada compra na rede credenciada gera uma porcentagem de crédito, revertido instantaneamente no cartão; bem como promoções e eventos.

Para fazer parte do Sou + Comércio sem nenhum custo, os empresários podem cadastrar seus funcionários até o dia 19 de setembro. Basta enviar um formulário disponibilizado pelo Sicomércio com nome e CPF do colaborador.

Para mais informações, entre em contato com nossa equipe de Relacionamento e Negócios através do telefone 2252-3309 ou do e-mail [email protected].

Novas regras do Simples Nacional beneficiam micro e pequenas empresas

Aproximadamente 450 mil micro e pequenas empresas podem comemorar a publicação desta segunda-feira (08/09), no Diário Oficial da União, da Lei Complementar (LC) nº 147, sancionada pela presidente Dilma Rousseff no dia 7 de agosto. A nova lei universaliza o acesso do setor de serviços ao regime de tributação simplificada, o Simples Nacional, cujo critério é o faturamento bruto anual até R$ 360 mil para as micros e até R$ 3,6 milhões para as pequenas empresas.

A LC visa, notadamente, ampliar a opção desse  regime de tributação a outras categorias de prestadores de serviços. Com a universalização do Simples Nacional, estima-se que 142 atividades até então não contempladas poderão aderir ao modelo no próximo ano, incluindo serviços como os de consultoria, auditoria, corretagem, arquitetura, representação comercial, odontologia, psicologia e advocacia, entre outros. A nova lei estabelece, também, a desburocratização de procedimentos e processos, objetivando maior facilidade para abertura e encerramento de um negócio, diminuindo a via crucisdo empresário – ainda que haja débitos, um empreendimento poderá ser fechado. Além disso, propõe a criação do cadastro nacional único: o mesmo CNPJ servirá de registro para  os  cadastros estaduais e municipais.

 

 

Segundo o economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Antonio Everton Junior, “a nova lei representa importante reforma na Lei Geral das MPEs, com vistas a atender inúmeras demandas empresariais, melhorar o ambiente legal para que as MPEs sejam favorecidas e ampliar seu papel estratégico na geração de emprego e renda”. Ele ressalta que a universalização do Simples Nacional dá acesso a novas atividades, principalmente de serviços. “Perto de meio milhão de MPEs passam a ter direito de inscrição no Simples Nacional a partir do ano que vem. Não se pode esquecer a criação do cadastro único, o qual deverá revolucionar os negócios, facilitando a vida empresarial e reduzindo a burocracia para abertura e fechamento de empresas, na medida em que um único CNPJ servirá para registro nas diversas repartições públicas.”

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Simples pode gerar uma economia de até 40% no pagamento de tributos para as empresas. Na opinião do consultor da Presidência da CNC Roberto Nogueira Ferreira, a Lei marca mais um avanço no tratamento tributário das micros e pequenas empresas, mas alguns aspectos merecem atenção especial. “Um deles refere-se ao uso da substituição tributária do ICMS nos pequenos negócios. Resoluções do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) e principalmente convênios do Confaz ditarão as futuras regras. Todo cuidado é pouco”, adverte Nogueira.

Segundo ele, outro aspecto preocupante refere-se às alíquotas inseridas na Tabela VI, que incidirão sobre o faturamento das empresas de serviços. “As alíquotas fixadas superam extraordinariamente a atual tributação pelo Lucro Presumido. Como o enquadramento no Simples Nacional é opcional, cada empresa deve fazer suas contas antes de aderir”, alertou. “Há, entretanto, um risco novo, qual seja: como as empresas de serviços, em regra, pagarão mais no Simples Nacional do que na sistemática de Lucro Presumido, a Receita Federal do Brasil será tentada a propor nova legislação aumentando a base de cálculo que determina o valor a ser pago com base na legislação do Lucro Presumido.”  A nova lei entrará em vigor em 1º de janeiro do ano seguinte ao da publicação, ou seja, em 2015. Até lá, os empresários recomendam estudos e avaliação criteriosa empresa por empresa.

Fonte: CNC

Confiança dos empresários tem primeira alta em dez meses

Após registrar o piso histórico no último mês de julho, em agosto o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 2,0% em relação ao mês anterior na série com ajuste sazonal, registrando o primeiro resultado positivo desde novembro do ano passado.

 

A variação do mês foi impulsionada pelo comportamento das expectativas (+4,3% sobre julho) e pelo aumento nas intenções de investimentos (+0,9%). Por outro lado, a percepção das condições correntes voltou a recuar no comparativo mensal (-0,4%). Mesmo após um bimestre fraco em junho e julho, a maior retração nesse subíndice deu-se na avaliação das condições correntes do setor comercial (-2,3%). Na comparação com agosto de 2013 houve nova queda (-7,2%) – a décima terceira seguida.

 

 

Para a CNC, embora o resultado positivo de agosto não sinalize necessariamente uma tendência de retomada no nível de confiança, a melhoria nas expectativas para os próximos meses pode estar associada ao menor nível de inflação dos últimos meses e, consequentemente, a sua contribuição para um quadro mais favorável para o setor até o final do ano. Ainda assim, em relação a 2013 todos os componentes do Icec registraram quedas.

Fonte: CNC

Refis Estadual é tema de palestra promovida pelo Sicomércio

Cerca de 80 pessoas estiveram presentes na manhã desta terça-feira (02) no auditório do Colégio Municipal Walter Francklin para assistir à palestra sobre o Refis Estadual. O evento, organizado pelo Sicomércio Três Rios e pela Superintendência de Planejamento e Normas de Auditoria da Secretaria Estadual de Fazenda, foi ministrado pelo subsecretário de Receita George Santoro e contou com a participação do inspetor regional de fiscalização Antônio Eduardo Monferrari.

Durante a abertura, o presidente do Sicomércio Julio Freitas falou da parceria de longa data que a entidade mantém com os contadores, facilitando o trabalho das empresas. O prefeito Vinicius Farah também compareceu à abertura e mencionou a importância da estabilidade econômica para o desenvolvimento do município. “Uma economia forte é a base do crescimento de todos os setores. O dinheiro permite ao gestor criar possibilidades e a cidade está sabendo aproveitar o momento de captação de recursos vivido pelo estado do Rio de Janeiro”, disse.

O subsecretário de Receita George Santoro esclareceu as questões em torno do Refis Estadual

O Refis Estadual é um programa que traz descontos para o pagamento de dívidas tributárias estaduais e ainda permite o aproveitamento do saldo credor próprio do ICMS. Por meio dele, os empresários podem pagar à vista, parcelar ou reparcelar débitos inscritos ou não na dívida ativa que ocorreram até o dia 31 de dezembro de 2013. Entretanto, um novo convênio deve ser publicado até esta sexta-feira (05), estendendo o período para até 31 de julho de 2014.

“Sabemos das dificuldades das empresas em manter seus tributos em dia. Algumas das vantagens do Refis Estadual em relação a outros projetos é a possibilidade de prolongar as parcelas em até 120 meses e com um valor fixo. Assim, o contribuinte não corre o risco de interromper o pagamento devido ao acréscimo no valor das parcelas”, explicou George Santoro.

O subsecretário de Receita George Santoro, o presidente do Sicomércio Julio Freitas e o inspetor regional de fiscalização Antônio Eduardo Monferrari

Atuante na área tributária, o advogado João Vitor Reis Costa Barros saiu satisfeito do evento. “A palestra me permitiu esclarecer a alguns clientes do escritório dúvidas acerca do pagamento do tributo, bem como mostrar-lhes as facilidades que o fisco vem trazendo para quitar sua dívida e evitar um litígio futuro”, afirmou.

O prazo para adesão ao programa termina em 30 de setembro, sem previsão  de adiamento.

Declarada constitucional a venda de produtos de conveniência em farmácias

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar ação que discutia a competência para legislar sobre venda de artigos de conveniência em farmácias e drogarias, afirmou que a legislação estadual não invadiu a competência da União, pois não há Lei Federal que trate do assunto. Ressaltou ainda que a Lei Federal n° 5.991/73 dispõe sobre a venda de remédios e não trata de artigos de conveniência.

Essa decisão foi tomada na ação direta de inconstitucionalidade (ADI 4954) ajuizada pela Procuradoria-Geral da República que pedia a declaração de inconstitucionalidade da Lei nº .149/2009, do Acre, que permitia farmácias e drogarias comercializarem artigos de conveniência, entre eles produtos de higiene e maquiagem.

Ao final do julgamento, com a votação unânime, o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, sugeriu que os ministros encaminhem à presidência todas as ações que discutem o tema para que estas possam ser julgadas improcedentes em bloco e com celeridade. Ao todo, são 16 processos.

A decisão será publicada para abertura de prazo para recurso.

 

Sobre a Instrução Normativa n° 9/09 da ANVISA:
O relator do processo, ministro Marco Aurélio, disse que a Instrução Normativa n° 9/09 da ANVISA, que proibiu expressamente, em seu artigo 13, a comercialização destes produtos nas farmácias e drogarias, extrapola a competência da agência que deveria regulamentar uma norma e não cria-la. Entretanto, como a instrução não era objeto de questionamento da ação, ela não foi debatida pelos demais ministros e nem declarada inconstitucional.

Argumentos do relator
»    A venda de artigos de conveniência não viola o dispositivo constitucional de proteção à saúde.
»    A Lei Federal não proíbe a comercialização de outros produtos, mas determina que os remédios e insumos farmacêuticos sejam vendidos em lugares específicos com assistência de um farmacêutico.
»    Deve se privilegiar a autonomia dos entes estaduais e reconhecer que o Estado do Acre atuou no âmbito suplementar.
»    As agências estão submetidas ao princípio da legalidade. Pode regular, mas não legislar. Não pode expedir atos de hierarquia superior as normas estaduais.

A norma questionada
A Lei nº .149/2009, do Acre, dispõe que “fica autorizado  o  comércio  de  artigos  de  conveniência  em farmácias  e  drogarias  observados  os   critérios   de   segurança,   higiene, acessibilidade  e  embalagem  individual,  de  modo  a  proporcionar   melhorias qualitativas à sociedade. Consideram-se artigos de conveniência, dentre outros, para os fins desta lei”:
»    Leite em pó e farináceos;
»    Perfumes e cosméticos;
»    Produtos de higiene pessoal;
»    Bebidas lácteas;
»    Produtos de higienização de ambientes.

Fonte: Fecomércio-RJ

 

Sicomércio recebe Livro de Reclamações para autenticação

Conforme lei estadual, os os fornecedores de bens e os prestadores de serviço devem disponibilizar aos clientes um livro para o registro de possíveis reclamações. Como forma de prestação de serviço à categoria, o Sicomércio Três Rios está recebendo os livros para serem serem autenticados pelo Proncon-RJ. Até a devolução do livro, o empresário recebe um protocolo que garante amparo legal em caso de fiscalização.

Associados à entidade pagam uma taxa diferenciada pelo serviço. Empresas não associadas podem reverter o valor em adesão, tendo acesso a todos os produtos e convênios oferecidos pelo Sicomércio.

Para dar entrada no registro pelo Procon/RJ é preciso preencher os formulários – disponibilizados pelo Sicomércio -, e apresentar cópia do contrato social da matriz e das filiais, se houver; cartão do CNPJ; cópia de instrumento de procuração, na hipótese de os livros serem assimados por terceiros com poderes para representar a empresa.

O Sicomércio vem trabalhando junto ao Procon/RJ para que seja feito convênio com os Procons municipais e/ou entidades de classe para que estes realizem todos os procedimentos relativos ao Livro de Reclamação.

Inscrição para palestra sobre Refis Estadual termina esta semana

No dia 2 de setembro, o Sicomércio e a Superintendência de Planejamento e Normas de Auditoria da Secretaria Estadual de Fazenda promovem uma apresentação com o inspetor regional de fiscalização Antônio Eduardo Monferrari sobre o Refis Estadual. O evento será no auditório do Colégio Municipal Walter Francklin, a partir das 9h, e contará com a presença do subsecretário de Receita Dr. George Santoro.

O Programa Especial de Parcelamento Tributário do Estado do Rio de Janeiro traz descontos para o pagamento de dívidas tributárias estaduais e ainda permite o aproveitamento do saldo credor próprio do ICMS. O objetivo da palestra é esclarecer dúvidas sobre o Refis Estadual, cujo prazo termina em 30 de setembro.

O evento é gratuito e as vagas são limitadas. O período para inscrição termina nesta sexta-feira (29). Informações pelos telefones 2252-1722 | 3309 ou pelo e-mail [email protected].

Sicomércio realiza nova etapa do treinamento sobre eSocial

Mais de 110 representantes de empresas da região participaram da segunda etapa da palestra e do curso sobre o eSocial, promovido pelo Sicomércio Três Rios na última quinta-feira (21) no auditório do Colégio Municipal Walter Francklin. O evento foi ministrado pelo renomado administrador de empresas Roberto Dias Duarte.

Durante sua apresentação, Duarte desmistificou questões em torno do projeto, que tem como objetivo reduzir a burocracia, aumentar a qualidade das informações e simplificar o cumprimento de obrigações das empresas junto ao governo. “Este é um sistema inovador, jamais implantando em nenhum lugar. Por isso, é importante analisar, planejar e prevenir riscos. É um processo de construção desse conhecimento”, argumentou o administrador.

Roberto Dias Duarte desmistificou as questões em torno do eSocial (Foto: divulgação)

A segunda parte do treinamento abordou aspectos técnicos do eSocial e foi conduzida pelo palestrante Filemon Augusto de Oliveira.

Na próxima terça-feira (26), será realizada uma nova reunião do Grupo de Trabalho Confederativo (GTC), criado para auxiliar na construção da estrutura do eSocial – como leiaute dos arquivos, obrigatoriedade das informações, viabilidade operacional nas empresas e estipulação de prazos. Quando estiver em pleno funcionamento, o canal abrangerá todos os tipos de relações trabalhistas, permitindo, por exemplo, o registro de trabalhadores da agricultura e de micro e pequenas empresas.

Crédito e Copa freiam varejo em junho

Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada no dia 14 de agosto pelo IBGE, o volume de vendas do comércio varejista apresentou variação positiva de 0,8% em relação a junho de 2013, resultado mais fraco desde março (-1,1%) e recuo de 0,7% em relação ao mês de maio. O varejo fechou o primeiro semestre no vermelho, com recuo de 0,8%, o pior resultado desde 2003 (-1,6%). Para a Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a alta taxa de juros cobradas no crédito ao consumidor e a queda no movimento do comércio, em razão da diminuição dos dias úteis durante a Copa do Mundo estão entre as causas desse recuo.

 

Pelo terceiro mês consecutivo a inflação perdeu força no varejo (+0,5% sobre maio), com destaque para os recuos de 0,5% no comércio automotivo e nos artigos de informática e comunicação. “Apesar disso, a escalada na taxa de juros cobrada no crédito ao consumidor ao longo de 2014 levou esses segmentos a registrar quedas expressivas nas vendas. Segundo dados do Banco Central do Brasil, a taxa média dos empréstimos e financiamentos às pessoas físicas, de 43,0% ao ano, é a mais alta desde abril de 2009”, afirma o economista da CNC, Fabio Bentes.

 

 

Na comparação entre junho e maio deste ano, os segmentos que tiveram a maior queda, na série livre de influências sazonais, foram o comércio de livros, jornais, revistas e papelaria (-5,3%); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-4,2%) e combustíveis e lubrificantes (-2,3%). Na mesma base comparativa, o varejo ampliado que agrega os resultados do comércio automotivo (-12,9%) e materiais de construção (-3,9%), acusou retração de -3,6%.

Fonte: CNC