Curso de Criação de E-commerce

Premiação promete movimentar o comércio de três rios

As inscrições para a terceira edição do Ranking de Excelência no Comércio já estão abertas. A premiação, direcionada para o setor do comércio de Bens e Serviços, será concedida para 28 segmentos. A iniciativa, que tem como objetivo reconhecer as empresas e profissionais de destaque, conta com realização do Sicomércio Três Rios com apoio da Fecomércio-RJ, do Senac RJ, SESC RJ e SEBRAE.

Entre os critérios que serão avaliados pelos consultores (clientes ocultos) nas visitas às empresas participantes estão: atendimento ao consumidor, treinamento dos funcionários, elaboração da vitrine, acessibilidade ao estabelecimento por parte do consumidor e também das pessoas portadoras de necessidades especiais, conforto e limpeza do estabelecimento, sistema pós-venda, entre outros. Vale destacar que a visita dos consultores não é agendada.

As empresas vencedoras receberão durante a cerimônia um certificado de excelência, um troféu e um Selo da comissão organizadora. O Ranking também premia e reconhece a atuação do vendedor. Aquele profissional que realizar o atendimento ao consultor durante visita à empresa, poderá receber um reconhecimento especial: Melhor Vendedor 2021. Este reconhecimento será sinônimo de vantagem não só para o consumidor, através de uma perceptível melhora na qualidade do atendimento recebido, mas também para o vendedor, que terá seu trabalho valorizado, recebendo estímulo extra para trabalhar motivado e se desenvolver ainda mais como profissional. Serão contemplados os três primeiros colocados com certificado, troféus e vale-compras.

Toda empresa inscrita na premiação recebe um diagnóstico dado pelos consultores, o que se torna uma ferramenta estratégica para a tomada de decisão e melhoria de desempenho da equipe. É também uma oportunidade de aprimoramento e troca de experiências entre os participantes.

 

As inscrições estão abertas até o dia 22 de outubro através do link https://bit.ly/3msbxbH.

O regulamento da premiação está no link a seguir: https://bit.ly/3ahw4tT

 

Fique atento e não perca o prazo!

Principais estratégias para o Varejo Digital

Percentual de empresários do estado do RJ que esperam melhora em seus negócios no próximo trimestre cai de 87% para 76% em setembro

A confiança dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo do estado do Rio quanto a melhora em seus negócios no próximo trimestre apresentou a primeira retração, após quatro altas consecutivas, desde maio de 2021. É o que revela a pesquisa da Fecomércio RJ com comerciantes do setor, realizada entre os dias 1º e 06 de setembro, com a participação de 313 empresários e antes das manifestações do último 07/set. Mesmo com o crescente aumento no número de fluminenses vacinados, com a primeira, segunda dose ou dose única, a expectativa de aumento da inflação e a projeções do PIB para 2021 estão afetando o ânimo dos empresários e nas previsões de melhora da economia no estado e do país.

Na avaliação do IFec RJ, o índice caiu puxado pelo futuro, o presente mostra estabilidade, ajudado pelos resultados de emprego. Vale ressaltar, que o período de ago./set. foi influenciado pelo avanço da variante Delta, que certamente exerceu interferência nas expectativas uma vez que a pesquisa é realizada no início do mês de referência. Os resultados também foram impactados pelo avanço dos preços dos fornecedores, além da percepção da inflação no curto prazo, ter voltado a acelerar.

Em relação às expectativas dos empresários para os próximos três meses: em setembro, 76% afirmam que esperam que a situação de seus negócios melhore ou melhore muito – este índice, em agosto, foi de 87%, em julho (86%), em junho (76,7%) e em maio (72,8%) – essa redução para o mês corrente encerra a série histórica de altas. Neste novo levantamento, 17,3% dos entrevistados afirmam que a situação deve continuar igual, contra 8,8% em agosto, alta de 8,5 pontos percentuais. Outros 6,7% creem numa piora ou piora acentuada na situação de suas empresas – no mês passado eram 4,2%; seguidos por 5,8% (julho)junho (8,9%) e maio (11,5%), respectivamente.

Questionados sobre os principais fatores que atualmente limitam o seu negócio, 47,1% dos empresários afirmaram restrições financeiras, contra 51,3% em agosto. Outros 45,4% apontaram ser a demanda insuficiente, no mês anterior eram 43,9%. Para 12,6% a falta de espaço e/ou equipamentos é o maior impeditivo, contra 12,3% na última sondagem. A falta de mão de obra é apontada por 6,5%, no mês passado eram 6,6%.

A pesquisa aponta, ainda, que para 20,1% dos entrevistados a situação de seus negócios melhorou ou melhorou muito nos últimos três meses, percentual menor do que o apurado em agosto (23%), julho (24,9%) e junho (20,5%), e apenas superior ao mês de maio (11,7%). Para 45,4% dos empresários, houve piora ou muita piora, no mês anterior eram 44,1%, em maio percentual chegou atingiu 71,1%. Outros 34,5% acreditam que a situação do seu empreendimento permaneceu igual, em agosto foram 33%.

Demanda por bens e serviços

O número de empresários que afirmam que diminuiu ou diminuiu muito a demanda pelos serviços e bens de suas empresas nos últimos três meses se manteve no mesmo nível de agosto (46%). Em julho eram 48,7%, e junho 60,9%. Nessa consulta, 36,1% dos entrevistados acreditam que a demanda se manteve igual. Em agosto, esse percentual era de 32,6%. Para 17,9%, houve um aumento ou grande aumento, no mês anterior eram 21,5%, redução de 3,6 pontos percentuais.

Sobre as expectativas para as demandas no próximo trimestre, 61,7% dos empresários esperam que haja algum tipo de aumento – primeira redução após quarto aumento consecutivo – anteriormente esse percentual era de 69,7%. Por outro lado, 26,2% acreditam numa estabilização, índice maior que o registrado em agosto (23,4%) e menor que junho (28%). Para 12,1%, haverá diminuição ou diminuição acentuada na busca por produtos e serviços de suas empresas, na pesquisa anterior eram 6,9%.

Empregos

Em relação ao quadro de colaboradores nos últimos três meses, 21,1% afirmam que o quadro diminuiu bastante, frente aos 22,2% do mês de agosto. Outros 21,4% dos entrevistados informaram que diminuíram de alguma forma o quadro de funcionários, no levantamento anterior eram 24,9%. Para 52,7%, o número de empregados foi estabilizado, frente aos 48,3% em agosto. Apenas 4,8% disseram que houve algum tipo de aumento das contratações, contra os 4,6% apurados no mês anterior.

Neste mês, 56,2% afirmam que esperam manter o número de colaboradores pelos próximos três meses, em agosto eram 55,6%. O percentual de empresários que devem demitir se manteve em 19,2%. Outros 24,6% de entrevistados devem aumentar de alguma forma seu quadro de funcionários nos próximos meses. Em julho, eram 25,3%, redução de 0,7 ponto percentual.

Preço dos fornecedores e estoques

De acordo com os comerciantes, os preços dos fornecedores voltaram a subir em relação ao mês anterior: 91,4% perceberam alguma elevação desses custos – em agosto eram 88,9%, seguidos por 7% que acham que houve estabilização (agosto/6,5%) e, para apenas 1,6%, o preço foi reduzido (agosto/4,6%). Para o IFec RJ, essa percepção no aumento dos preços, por parte dos fornecedores, já pode indicar um reflexo de altas nos custos devido valor da energia elétrica e dos combustíveis.

Em relação ao abastecimento dos estoques no último trimestre, 50% afirmam que ficou abaixo do planejado, a ponto de fazerem novos pedidos, em agosto eram 57,5%. Para 39,2%, a quantidade se manteve em relação ao esperado, no mês passado eram 33,8%. E apenas 10,8% ficaram com estoque acima do planejado, frente aos 8,8% da pesquisa anterior.

Inadimplência

O índice de inadimplentes ou muito inadimplentes entre as empresas apresentou a segunda alta seguida, indo de 37,5%, em agosto, para 40,3% nesta sondagem. Já o percentual das empresas que ficaram pouco inadimplentes diminuiu de 20,3% para 17,3%. O número de empresários que não ficaram com restrições apresentou estabilidade, indo de 42,1% para 42,5%. Entre os que ficaram inadimplentes, os gastos são associados a fornecedor (44,6%), bancos comerciais (34,9%), aluguel (34,3%), luz (28,9%), tributos federais (25,9%) e previdência INSS patronal (24,7%).

Sobre a Fecomércio RJ

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ) é formada por 59 sindicatos patronais fluminenses e representa os interesses de todo o comércio de bens, serviços e turismo do estado. O setor reúne mais de 314 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica do estado e representam 68% dos estabelecimentos fluminenses, gerando mais de 1,6 milhão de empregos formais no total, que equivalem a 60% dos postos de trabalho com carteira assinada no estado do Rio de Janeiro. Além disso, a Fecomércio RJ administra, no estado do Rio, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comércio (Senac).

Sicomércio prestigia Oficina de Gastronomia do GEFE

O Sicomércio, representado pela gerente Roseli Araújo, prestigiou o encerramento do Primeiro Módulo da Oficina de Gastronomia no Posto Espírita Rita Cerqueira – GEFE.
Na ocasião, aconteceu a degustação de salgados do Projeto” Gastronomia caminho para a dignidade”, para famílias inscritas no Serviço de Assistência Social do GEFE.
Além da qualificação, a oficina de gastronomia é uma importante iniciativa para promover a geração de emprego e renda.
Os responsáveis pelo projeto, aproveitaram para agradecer as doações de alimentos feitas pelo Programa de Segurança Alimentar Mesa Brasil Sesc RJ, que conta com apoio do Sicomércio Três Rios.

Convocação AGE CCT 2021

Fazenda Nacional abre parcelamento de dívida ativa do FGTS

 

As pessoas físicas e empresas que têm menos de R$ 1 milhão em débitos com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) inscritos na Dívida Ativa da União têm até 30 de novembro para pedir novo parcelamento proposto pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O órgão publicou na última quarta-feira (25) edital com o prazo de adesão e as condições de renegociação.
A adesão começou nesta quarta-feira (25) e pode ser feita na página da Caixa Econômica Federal dedicada ao FGTS, opção “Transação”, para pessoas físicas, empresas em atividade, micro e pequenas empresas, Santas Casas e demais organizações da sociedade civil.

As empresas inativas, com massa falida, em recuperação extrajudicial, liquidação judicial ou intervenção deverão pedir o parcelamento no site Regularize PGFN.

Condições de negociação
Os devedores deverão desistir de quaisquer ações judiciais e de parcelamentos anteriores para aderirem à renegociação.

As parcelas mínimas serão de R$ 445,57 para pessoas físicas e empresas em geral e de R$ 222,78 para microempresas e empresas de pequeno porte.

A aprovação do parcelamento está condicionada ao pagamento da primeira parcela, ou da parcela única, em até 30 dias após a celebração do acordo.

Os descontos variam conforme o tipo de empresa e o número de parcelas pedidas. Pessoas jurídicas optantes por qualquer das modalidades de transação na dívida ativa da União terão abatimento de 50% do valor total do débito. O desconto cai até chegar a 5% para quem escolher pagar entrada equivalente à totalidade dos débitos de FGTS rescisório e dividir o saldo restante em até 83 meses, sendo 79 meses para liquidar o montante devido aos trabalhadores e quatro meses para liquidar os valores devidos exclusivamente ao FGTS.

Para as pessoas físicas, micro e pequenas empresas, Santas Casas, cooperativas, instituições de ensino e organizações da sociedade civil, o desconto começará em 70% para quem quitar parcela única.

Quem der entrada equivalente à totalidade dos débitos de FGTS rescisório e dividir o restante em até 144 meses, sendo 139 meses para liquidar o montante devido aos trabalhadores e cinco meses para liquidar os valores devidos exclusivamente ao Fundo, aplicando-se redução de até 5%.

Fonte: Agência Brasil

O prazo para regularização das dívidas do MEI foi prorrogado até 30 de setembro

 

A Receita Federal está prorrogando o prazo para regularização das dívidas dos Microempreendedores Individuais (MEI) para 30 de setembro. Os débitos que estiverem em aberto no mês de outubro serão enviados à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União.

Contribuintes que possuam débitos da competência 2016 e que não tenham parcelado neste ano terão suas dívidas enviadas à Procuradoria. MEIs que possuam apenas dívidas de 2017 ou posteriores, ou tenham parcelado em 2021, não terão seus débitos enviados neste momento.

Os débitos da competência 2016 são declarados pela DASN (Declaração Anual do MEI) de 2017.

É importante ressaltar que apesar de perder diversos benefícios tributários e direitos previdenciários, o MEI em dívida com a Receita Federal não tem o seu CNPJ cancelado.

Resumo:

  • MEI possui débitos de 2016: todos as dívidas serão enviadas à PGFN a partir de outubro;
  • MEI possui débitos de 2016, mas parcelou em 2021: dívidas não serão enviadas neste momento;
  • MEI possui somente débitos de 2017 ou posteriores: dívidas não serão enviadas neste momento.

23 de agosto – Dia do Comerciário

O Sicomércio Três Rios informa que de acordo com a Cláusula Quinquagésima da Convenção Coletiva 2020/2022, dia 23/08 (segunda-feira) será comemorado o dia do Comerciário nos Munícipios de Três Rios, Paraíba do Sul, Comendador Levy Gasparian e Areal, não havendo assim, expediente para a categoria.

Tenha acesso à Circular clicando nos links abaixo:

Circular 014 2021 – Dia do Comerciário Três Rios

Circular 015 2021 – Dia do Comerciário Paraíba do Sul

 

Dia dos Pais promete injetar R$ 901 milhões na economia do estado do Rio, mostra pesquisa do Instituto Fecomércio RJ

Itens de maior valor, como smartphones e relógios, por exemplo, tiveram sua intenção de compra dobrada em relação ao ano passado.

 

O primeiro Dia dos Pais após o início da vacinação será um pouco melhor para o comércio, se comparado ao ano passado, porém, ainda abaixo dos patamares pré-pandemia, em 2019. Apesar da redução no percentual de quem irá presentear, o valor médio gasto com os mimos apresentou aumento. É o que revela a pesquisa do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ).

O levantamento mostra que 40% dos fluminenses devem comprar presentes na data, o equivalente a 5,6 milhões de pessoas. Em 2020, esse percentual foi de 46,2%. O ticket médio será de R$ 161,70, valor bem superior ao registrado no ano anterior, que foi de R$ 148,59. Por conta da data comemorativa, está prevista uma injeção financeira de R$ 901 milhões na economia do estado, frente aos R$ 873 milhões de 2020.

A pesquisa também procurou saber dos consumidores quais serão os presentes preferidos. Em primeiro lugar estão as roupas (52,5%); seguidas por calçados e acessórios (24,7%); perfumes ou cosméticos (18,5%); livros e Ebooks (8%), smartphones (8%); joias e relógios (7,4%) e computadores e tablets (2,5%). O IFec RJ destaca que itens de maior valor, como smartphones e relógios, por exemplo, tiveram sua intenção de compra dobrada em relação ao ano passado. Sobre onde vão adquirir esses itens, a sondagem identifica que os fluminenses estão divididos: 48,1% em lojas físicas, 24,1% em lojas online e 27,8% em ambas.

Até o momento, o Dia dos Pais só ficou atrás do Dia dos Namorados (R$ 1,4 bilhão) e do Dia das Mães (R$ 1,2 bilhão) em movimentação econômica. Isso mostra que, na pandemia, datas afetivas se destacam.

A sondagem ocorreu entre os dias 19 e 22 de julho e contou com a participação de 405 consumidores fluminenses, com o objetivo estimar o movimento financeiro do comércio, em virtude da data comemorativa, além das expectativas de consumo.

Sobre a Fecomércio RJ

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ) é formada por 59 sindicatos patronais fluminenses e representa os interesses de todo o comércio de bens, serviços e turismo do estado. O setor reúne mais de 314 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica do estado e representam 68% dos estabelecimentos fluminenses, gerando mais de 1,6 milhão de empregos formais no total, que equivalem a 60% dos postos de trabalho com carteira assinada no estado do Rio de Janeiro. Além disso, a Fecomércio RJ administra, no estado do Rio, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comércio (Senac).