Conheça as principais definições da Convenção Coletiva – Termo Aditivo 2020 / 2022

Confira na Circular 017 2021 as principais definições da Convenção Coletiva/Termo Aditivo 2020/2022.

 

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– Circular 017 2021 – Principais Definições da Convenção Coletiva / Termo Aditivo 2020 / 2022

– Termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho 2020/2022

– Convenção Coletiva de Trabalho 2020/2022

Alerta para cumprimento da lei sobre utilização de som fora dos estabelecimentos comerciais

 

 

Os fiscais da prefeitura de Três Rios estiveram no Sicomércio para pedir apoio da entidade no alerta aos empresários quanto ao cumprimento da Lei 4.249 de 23/10/2015, que diz respeito às regras de utilização de som que se faça audível fora do recinto do estabelecimento.

Juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente, unindo esforços para que haja uma conscientização por parte de todos os empresários, e assim, evitar que medidas mais drásticas sejam tomadas após diversas reclamações neste sentido. O alerta é para que todos atentem-se ao volume que consta na lei e, assim, evitem multas e o fechamento do estabelecimento.

 

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Ofício 077/2021 – Sonorização em porta de loja

Resumo contendo artigos relevantes sobre o tema sonorização em porta de loja

40,1% dos consumidores estão confiantes na economia fluminense, segundo pesquisa do IFec RJ

Estudo realizado em outubro mostra, ainda, aumento da confiança no emprego.

 

O mais recente levantamento realizado pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) com consumidores do estado do Rio mostra que os fluminenses estão mais confiantes com a manutenção do emprego e menos endividados. Com esse cenário, o Índice de Situação Presente alcançou o maior valor registrado desde o início da pesquisa (76,7%). Além disso, a confiança na economia fluminense aumentou em torno de 8 pontos percentuais, saltando de 32,1% para 40,1%.  Dessa forma, o Índice de Situação Futura também apresentou crescimento em relação ao mês anterior, no valor de 1,8 ponto percentual.

O Índice Geral, portanto, foi puxado por esses dois resultados e teve aumento de 2,6 pontos percentuais em relação a outubro. A melhora dos índices pode ser atribuída a um reflexo do avanço da vacinação na retomada econômica e está em sincronia com o resultado recorde obtido na pesquisa Visão do Empresário.

 

EMPREGO – Na pesquisa, houve redução do número de consumidores com medo de perder o emprego: de 63,6% para 60,7%. O percentual dos que não têm medo de ficar desempregados subiu de 36,3% para 39,3%. Em relação aos próximos três meses, houve diminuição da desconfiança no emprego: de 59,7% para 56,8%. Em conjunto, o número de fluminenses confiantes passou de 40,4% para 43,2%.

 

RETOMADA ECONÔMICA – Em relação à retomada econômica brasileira, houve aumento da confiança dos cidadãos: de 34,1% para 42,6%. Para 40,9%, a economia vai piorar e 16,5% acreditam na estabilização.

Questionados sobre a expectativa da retomada econômica no estado, o índice dos pessimistas apresentou leve queda: de 45,7% para 42,6%. Já o número de pessoas confiantes aumentou de 32,1% para 40,1%.

 

RENDA FAMILIAR – O número de fluminenses que afirmaram ter sofrido diminuição da renda familiar caiu levemente, de 57,8% (setembro) para 55,8% (outubro). Houve um pequeno aumento de pessoas que afirmaram ter aumentado a renda: de 9% para 9,9%.

Contudo, para o próximo trimestre, houve aumento do pessimismo em relação ao mês anterior: a porcentagem de fluminenses que acreditam em algum tipo de redução da renda familiar no próximo trimestre passou de 28,3% para 31,6%. Já o número de pessoas que acreditam no aumento da renda se manteve estável: de 25,2% para 24,8%. 

 

ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA – O percentual de consumidores não endividados subiu 32,6% para 34,7%. O total de fluminenses que se declararam endividados ou muito endividados apresentou nova redução, indo de 44,9% em setembro para 42% em outubro. O percentual dos que se dizem pouco endividados apresentou leve aumento, indo de 22,5% no mês anterior para 23,3% na sondagem do mês corrente.

A inadimplência registrada é a menor desde o início do levantamento, assim como na Visão do Empresário, chegando a 44,8%.  Além disso, o índice de fluminenses pouco inadimplentes caiu de 17,9% para 15,5%. Já o número de cidadãos sem restrições teve nova alta: de 52,5% para 55,2%.

Entre os que se declararam inadimplentes, o cartão de crédito segue na liderança (68,3%), seguido pelas contas de luz, gás, água, internet e telefone (41,6%), crédito pessoal (30,3%), pelo cheque especial (26,2%), além de escolas, cursos e faculdades (19,9%) e IPVA (19%). 

 

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS – Perguntados sobre os gastos com bens duráveis, no próximo trimestre, 29,3% dos consumidores afirmaram que devem aumentar esse tipo de consumo, aumento de 2 pontos percentuais em relação a setembro (27%). Outros 31,2% responderam que vão diminuir esses gastos, no mês anterior foram 34,3%, diminuição de 3,1 pontos percentuais. Já 39,5% responderam que irão manter esses gastos, enquanto na sondagem passada foram 38,6%.

A pesquisa contou com a participação de 484 consumidores do estado do Rio de Janeiro e teve como objetivo entender quais as expectativas dos fluminenses com relação a retomada da economia do estado do Rio e brasileira, além da percepção sobre o desemprego e renda familiar, entre outros indicadores.

 

 

 

Mais de 75% dos consumidores do estado consideram a preservação do meio ambiente em seus hábitos

Seis em cada dez fluminenses acham que suas ações estão ligadas à mudança climática, mostra pesquisa.

 

É cada vez maior o número de consumidores conscientes e responsáveis, ou seja, que se preocupam com os impactos gerados no meio ambiente por suas decisões de compras. Essas pessoas optam por comprar de empresas ambientalmente responsáveis e, também, se preocupam com os impactos gerados pelos seus hábitos de consumo, como o uso e descarte adequado dos produtos e os resíduos gerados. A nova pesquisa sobre consumo consciente do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), com 243 fluminenses, mostra que 76,1% dos entrevistados levam em consideração a preservação do meio ambiente em suas atitudes. Esse número corresponde a um aumento de 12,9 pontos percentuais em relação ao levantamento de 2019. Outros 17,3% não souberam informar e apenas 6,6% disseram não levar em consideração.

A sondagem também procurou saber se os fluminenses concordam em pagar por sacolas feitas de fontes renováveis – a preço de custo. O estudo mostrou que 58,4% dos entrevistados aprovam pagar pelas sacolas e 41,6% não concordam. Outro aspecto importante verificado na pesquisa, foi a disposição dos consumidores em devolver ao comércio embalagens ou produtos já utilizados para contribuir no processo de reciclagem. Cerca de 81,1% disseram que sim, estariam dispostos a devolver as embalagens após p consumo enquanto os que já fazem isso somam 14,4%. Somente 4,5% informaram que não fariam a devolução.

A postura dos consumidores em relação às embalagens apresentou melhora na comparação com a pesquisa anterior, na qual 94,4% devolveriam ou já devolvem as embalagens, contra 95,5% na pesquisa realizada em 2021. Para o IFec, isso comprova a maior percepção da importância atitudes individuais em prol do meio ambiente.

 

Devolução de embalagens – Também conhecida como logística reversa, a devolução de embalagens pós-consumo pode ser remunerada. Os entrevistados fluminenses foram indagados sobre o tema, e apenas 40% acham que precisam ser remunerados pela devolução das embalagens, contra 60% que são contra. Ou seja, 4 em cada 10 cidadãos são favoráveis ao pagamento por embalagem devolvida.

Com relação ao lixo coletado nas ruas, 69,1% acreditam que o material recolhido é misturado na coleta, sem separação entre reciclável e orgânico. Segundo 12,3%, o lixo é tratado corretamente, com a separação necessária. Outros 2,9% dos respondentes informaram que não há coleta de lixo na sua rua.

Em relação à pesquisa anterior, observa-se diminuição nas respostas que afirmam que o lixo é tratado corretamente diminuiu significativamente, de 21,2% em 2019 para 12,3% em 2021. Esse número pode ser um reflexo da percepção do consumidor do que é um tratamento adequado para o lixo, uma vez que os demais números da pesquisa indicam melhora nos hábitos de consumo consciente.

 Sobre a existência de locais para destinação de resíduos sólidos, 53,9% responderam não existir, 38,3% não souberam informar e 7,8% confirmaram que esses locais existem.

 

Valor agregado – A economia circular é um conceito que enxerga a fabricação e consumo dentro de uma lógica cíclica, estendendo a vida útil dos produtos. Questionados se teriam conhecimento sobre o tema, 58,4% disseram desconhecer, 23,9% responderam já ter ouvido falar e somente 17,7% afirmaram conhecer esse modelo de economia.

Sobre a disposição em pagar um valor maior por produtos ambientalmente adequados, 42,8% dos consumidores afirmaram que sim, contra 57,2% que não são a favor.

 

Mudanças climáticas – A percepção sobre as mudanças climáticas também fez parte da pesquisa: 65,4% dos fluminenses consideram que estão associadas às suas ações rotineiras; 22% não consideram que estão associadas; e outros 12,3% não souberam informar.

 

Em relação aos hábitos dos fluminenses:

 93,4% – Apagam as luzes ao sair de um recinto;

87,2% – Fecham a torneira ao escovar os dentes;

82,3% – Verificam se a embalagem do produto está danificada antes de comprar;

81,9% – Verificam a validade de um produto antes de comprar;

74,9% – Consome produtos orgânicos;

74,9% – Verificam os armários e geladeiras antes de efetuar as compras;

72% – Utilizam sobras de refeições para fazer uma nova refeição;

58,8% – Solicitam nota fiscal ao comprar um produto ou contratar um serviço;

54,3% – Leem o rótulo de um produto antes de comprar;

50,2% – Reduzem o uso de papel e produtos descartáveis;

49,4% – Plantam árvores ou cuidam de jardins/plantas;

43,6% – Separam óleo de cozinha para reciclagem;

39,9% – Utilizam transporte público ou bicicleta, ao invés do carro;

38,3% – Separam o lixo para reciclagem;

35% – Adquirem eletrodomésticos que consomem menos energia;

28,4% – Consomem produtos com menor impacto para o meio ambiente;

19,3% – Lavam o carro com mangueira;

6,2% – Lavam a calçada com o jato de água da mangueira.

  

Fonte: Fecomércio RJ

 

 

 

Curso de Criação de E-commerce

Premiação promete movimentar o comércio de três rios

As inscrições para a terceira edição do Ranking de Excelência no Comércio já estão abertas. A premiação, direcionada para o setor do comércio de Bens e Serviços, será concedida para 28 segmentos. A iniciativa, que tem como objetivo reconhecer as empresas e profissionais de destaque, conta com realização do Sicomércio Três Rios com apoio da Fecomércio-RJ, do Senac RJ, SESC RJ e SEBRAE.

Entre os critérios que serão avaliados pelos consultores (clientes ocultos) nas visitas às empresas participantes estão: atendimento ao consumidor, treinamento dos funcionários, elaboração da vitrine, acessibilidade ao estabelecimento por parte do consumidor e também das pessoas portadoras de necessidades especiais, conforto e limpeza do estabelecimento, sistema pós-venda, entre outros. Vale destacar que a visita dos consultores não é agendada.

As empresas vencedoras receberão durante a cerimônia um certificado de excelência, um troféu e um Selo da comissão organizadora. O Ranking também premia e reconhece a atuação do vendedor. Aquele profissional que realizar o atendimento ao consultor durante visita à empresa, poderá receber um reconhecimento especial: Melhor Vendedor 2021. Este reconhecimento será sinônimo de vantagem não só para o consumidor, através de uma perceptível melhora na qualidade do atendimento recebido, mas também para o vendedor, que terá seu trabalho valorizado, recebendo estímulo extra para trabalhar motivado e se desenvolver ainda mais como profissional. Serão contemplados os três primeiros colocados com certificado, troféus e vale-compras.

Toda empresa inscrita na premiação recebe um diagnóstico dado pelos consultores, o que se torna uma ferramenta estratégica para a tomada de decisão e melhoria de desempenho da equipe. É também uma oportunidade de aprimoramento e troca de experiências entre os participantes.

 

As inscrições estão abertas até o dia 22 de outubro através do link https://bit.ly/3msbxbH.

O regulamento da premiação está no link a seguir: https://bit.ly/3ahw4tT

 

Fique atento e não perca o prazo!

Principais estratégias para o Varejo Digital

Percentual de empresários do estado do RJ que esperam melhora em seus negócios no próximo trimestre cai de 87% para 76% em setembro

A confiança dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo do estado do Rio quanto a melhora em seus negócios no próximo trimestre apresentou a primeira retração, após quatro altas consecutivas, desde maio de 2021. É o que revela a pesquisa da Fecomércio RJ com comerciantes do setor, realizada entre os dias 1º e 06 de setembro, com a participação de 313 empresários e antes das manifestações do último 07/set. Mesmo com o crescente aumento no número de fluminenses vacinados, com a primeira, segunda dose ou dose única, a expectativa de aumento da inflação e a projeções do PIB para 2021 estão afetando o ânimo dos empresários e nas previsões de melhora da economia no estado e do país.

Na avaliação do IFec RJ, o índice caiu puxado pelo futuro, o presente mostra estabilidade, ajudado pelos resultados de emprego. Vale ressaltar, que o período de ago./set. foi influenciado pelo avanço da variante Delta, que certamente exerceu interferência nas expectativas uma vez que a pesquisa é realizada no início do mês de referência. Os resultados também foram impactados pelo avanço dos preços dos fornecedores, além da percepção da inflação no curto prazo, ter voltado a acelerar.

Em relação às expectativas dos empresários para os próximos três meses: em setembro, 76% afirmam que esperam que a situação de seus negócios melhore ou melhore muito – este índice, em agosto, foi de 87%, em julho (86%), em junho (76,7%) e em maio (72,8%) – essa redução para o mês corrente encerra a série histórica de altas. Neste novo levantamento, 17,3% dos entrevistados afirmam que a situação deve continuar igual, contra 8,8% em agosto, alta de 8,5 pontos percentuais. Outros 6,7% creem numa piora ou piora acentuada na situação de suas empresas – no mês passado eram 4,2%; seguidos por 5,8% (julho)junho (8,9%) e maio (11,5%), respectivamente.

Questionados sobre os principais fatores que atualmente limitam o seu negócio, 47,1% dos empresários afirmaram restrições financeiras, contra 51,3% em agosto. Outros 45,4% apontaram ser a demanda insuficiente, no mês anterior eram 43,9%. Para 12,6% a falta de espaço e/ou equipamentos é o maior impeditivo, contra 12,3% na última sondagem. A falta de mão de obra é apontada por 6,5%, no mês passado eram 6,6%.

A pesquisa aponta, ainda, que para 20,1% dos entrevistados a situação de seus negócios melhorou ou melhorou muito nos últimos três meses, percentual menor do que o apurado em agosto (23%), julho (24,9%) e junho (20,5%), e apenas superior ao mês de maio (11,7%). Para 45,4% dos empresários, houve piora ou muita piora, no mês anterior eram 44,1%, em maio percentual chegou atingiu 71,1%. Outros 34,5% acreditam que a situação do seu empreendimento permaneceu igual, em agosto foram 33%.

Demanda por bens e serviços

O número de empresários que afirmam que diminuiu ou diminuiu muito a demanda pelos serviços e bens de suas empresas nos últimos três meses se manteve no mesmo nível de agosto (46%). Em julho eram 48,7%, e junho 60,9%. Nessa consulta, 36,1% dos entrevistados acreditam que a demanda se manteve igual. Em agosto, esse percentual era de 32,6%. Para 17,9%, houve um aumento ou grande aumento, no mês anterior eram 21,5%, redução de 3,6 pontos percentuais.

Sobre as expectativas para as demandas no próximo trimestre, 61,7% dos empresários esperam que haja algum tipo de aumento – primeira redução após quarto aumento consecutivo – anteriormente esse percentual era de 69,7%. Por outro lado, 26,2% acreditam numa estabilização, índice maior que o registrado em agosto (23,4%) e menor que junho (28%). Para 12,1%, haverá diminuição ou diminuição acentuada na busca por produtos e serviços de suas empresas, na pesquisa anterior eram 6,9%.

Empregos

Em relação ao quadro de colaboradores nos últimos três meses, 21,1% afirmam que o quadro diminuiu bastante, frente aos 22,2% do mês de agosto. Outros 21,4% dos entrevistados informaram que diminuíram de alguma forma o quadro de funcionários, no levantamento anterior eram 24,9%. Para 52,7%, o número de empregados foi estabilizado, frente aos 48,3% em agosto. Apenas 4,8% disseram que houve algum tipo de aumento das contratações, contra os 4,6% apurados no mês anterior.

Neste mês, 56,2% afirmam que esperam manter o número de colaboradores pelos próximos três meses, em agosto eram 55,6%. O percentual de empresários que devem demitir se manteve em 19,2%. Outros 24,6% de entrevistados devem aumentar de alguma forma seu quadro de funcionários nos próximos meses. Em julho, eram 25,3%, redução de 0,7 ponto percentual.

Preço dos fornecedores e estoques

De acordo com os comerciantes, os preços dos fornecedores voltaram a subir em relação ao mês anterior: 91,4% perceberam alguma elevação desses custos – em agosto eram 88,9%, seguidos por 7% que acham que houve estabilização (agosto/6,5%) e, para apenas 1,6%, o preço foi reduzido (agosto/4,6%). Para o IFec RJ, essa percepção no aumento dos preços, por parte dos fornecedores, já pode indicar um reflexo de altas nos custos devido valor da energia elétrica e dos combustíveis.

Em relação ao abastecimento dos estoques no último trimestre, 50% afirmam que ficou abaixo do planejado, a ponto de fazerem novos pedidos, em agosto eram 57,5%. Para 39,2%, a quantidade se manteve em relação ao esperado, no mês passado eram 33,8%. E apenas 10,8% ficaram com estoque acima do planejado, frente aos 8,8% da pesquisa anterior.

Inadimplência

O índice de inadimplentes ou muito inadimplentes entre as empresas apresentou a segunda alta seguida, indo de 37,5%, em agosto, para 40,3% nesta sondagem. Já o percentual das empresas que ficaram pouco inadimplentes diminuiu de 20,3% para 17,3%. O número de empresários que não ficaram com restrições apresentou estabilidade, indo de 42,1% para 42,5%. Entre os que ficaram inadimplentes, os gastos são associados a fornecedor (44,6%), bancos comerciais (34,9%), aluguel (34,3%), luz (28,9%), tributos federais (25,9%) e previdência INSS patronal (24,7%).

Sobre a Fecomércio RJ

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ) é formada por 59 sindicatos patronais fluminenses e representa os interesses de todo o comércio de bens, serviços e turismo do estado. O setor reúne mais de 314 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica do estado e representam 68% dos estabelecimentos fluminenses, gerando mais de 1,6 milhão de empregos formais no total, que equivalem a 60% dos postos de trabalho com carteira assinada no estado do Rio de Janeiro. Além disso, a Fecomércio RJ administra, no estado do Rio, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comércio (Senac).

Sicomércio prestigia Oficina de Gastronomia do GEFE

O Sicomércio, representado pela gerente Roseli Araújo, prestigiou o encerramento do Primeiro Módulo da Oficina de Gastronomia no Posto Espírita Rita Cerqueira – GEFE.
Na ocasião, aconteceu a degustação de salgados do Projeto” Gastronomia caminho para a dignidade”, para famílias inscritas no Serviço de Assistência Social do GEFE.
Além da qualificação, a oficina de gastronomia é uma importante iniciativa para promover a geração de emprego e renda.
Os responsáveis pelo projeto, aproveitaram para agradecer as doações de alimentos feitas pelo Programa de Segurança Alimentar Mesa Brasil Sesc RJ, que conta com apoio do Sicomércio Três Rios.

Convocação AGE CCT 2021